Catrafiando, o Príncipe não revela
os mistérios da erudição Reinol.
Sevo em seus princípios
não lucíferos nos longos sermões.
Os homens Deusados
semelhança de Deus e do Diabo.
Diabólicos, sem exação
mortifica a pureza humana.
Embaindo os fiéis adeptos
nas facções religiosas.
Fazendo crer na salvação,
os homens de fé, muita fé, ou nem uma fé.
Afortunando os fieis com cantos
e orações que fazem rolar o tempo.
Fiéis usuários de livros desodorizantes axilal
adestradores de homens genuflexos ao perdão.
O príncipe inoficioso, repudia riquezas
recebendo numerários dos cândidos fiéis.
Permutando suas riquezas com um reino
na casa de um tal "Senhor".
Os servos, servirão na terra
a um príncipe representante do "Senhor".
Receberão promessas e Paço Celestial,
ofertas ilusórias. Sem uma testemunha.
Como o quitandeiro que escolhe seus frutos,
o célebre "Senhor" reputado, escolhe filhos.
Seleciona por predicados da nobreza
os não vítimas dos injustiçosos Príncipes.
O Senhor acolherá: os homens de bens,
os bem nados, os bem falantes, e anjos de
branco. Os bem "bonzinhos", terão cobertores
de pétalas, os sonsos troféus em ouro ou prata.
Os que acreditaram
na liberdade da escolha os de livre arbítrio,
conquistarão um julgamento impuro.
A vingança do "Senhor" cairá
sobre os injustiçados com estadias no purgatório.
Alguns,
condenados a vagar sem piedade por anos
em um vale de lágrimas ferventes,
ou até mesmo a beira de um rio
de águas turbulentas e fria.
Janice Adja
"Plágio é crime e está no Artigo 184 do Código Penal 9610".